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15 de agosto de 2010

OS REMÉDIOS DA NATUREZA (Parte VI)

A inatividade é prolífera causa de moléstias. O exercício aviva e equilibra a circulação do sangue, mas na ociosidade o sangue não circula livremente, e não ocorrem as mudanças que nele se operam, e são tão necessárias à vida e à saúde. Também a pele se torna inativa. As impurezas não são eliminadas, como seriam se a circulação houvesse sido estimulada por vigoroso exercício, a pele conservada em condições saudáveis, e os pulmões alimentados com abundância de ar puro, renovado. Este estado do organismo lança um duplo fardo sobre o sistema eliminatório, dando em resultado a doença. Os inválidos não devem ser animados a ficar inativos. Quando tenha havido séria sobrecarga em qualquer sentido, o inteiro repouso por algum tempo impedirá por vezes uma moléstia séria; mas no caso de inválidos crónicos, raramente é necessário suspender toda a atividade. Os que se acham esgotados em virtude de trabalho mental, devem repousar dos pensamentos fatigantes, mas não devem ser levados a crer que seja perigoso usar de algum modo as faculdades mentais. Muitos são inclinados a considerar seu estado pior do que na realidade é. Este estado de espírito não é favorável à cura, e não deve ser animado. Muitos dos trabalhadores intelectuais, sofrem frequentemente doenças provenientes de pesado esforço mental não atenuado pelo exercício físico. Hábitos de estrita temperança no viver, ao lado do conveniente exercício, assegurariam vigor tanto físico como mental, dando capacidade de resistência a todos os que trabalham com o cérebro. Os que sobrecarregam suas forças físicas, não devem ser animados a abandonar inteiramente o trabalho manual. Mas o trabalho físico, para produzir os melhores resultados, deve ser sistemático e aprazível. O exercício ao ar liver é o melhor, deve ser arranjado de maneira a revigorar pelo uso os órgãos que se tem enfraquecido; convém que o coração esteja posto nisto.

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